77 resultados para Ave Grande, Ilha (RJ)

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O presente estudo refere-se caracterizao dos solos da microbacia do ribeiro Barro Branco no municpio de So Jos de Ub, Rio de Janeiro, abrangendo uma rea de cerca de 550 ha, como parte integrante do Projeto Modelagem Hidrolgica apoiado pela FAPERJ. O resultado final deste estudo consistiu no Mapa Semidetalhado de Solos da microbacia de acordo com as normas preconizadas pela Embrapa Solos, com a utilizao de geotecnologias e tcnicas de mapeamento digital. Consiste na caracterizao dos solos visando contribuir para o planejamento do uso e ocupao das terras de forma racional e sustentvel. Como material bsico, utilizou-se uma aerorrestituio na escala 1:10.000 que foi empregada para a gerao de um modelo digital de elevao (MDE), tendo ainda o apoio de imagens do Sensor Geoeye-1 de 2010. Os resultados obtidos, alm de permitirem uma viso geral sobre as caractersticas ambientais da rea, contm todos os critrios utilizados para distino e classificao dos solos e uma descrio das principais classes de solos da rea estudada, cuja distribuio espacial representada em um mapa na escala 1:10.000. Este mapa constitudo por 25 unidades de mapeamento, que compem uma legenda de identificao dos solos, individualizados at o 5 nvel categrico do Sistema Brasileiro de Classificao de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetao, relevo e, para solos pouco evoludos, substrato geolgico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos Vermelhos; Argissolos Vermelho-Amarelos; Gleissolos, Argissolos Amarelos; Afloramentos de Rocha e Luvissolos. Os primeiros apresentando grande predomnio sobre as demais classes da rea com ocorrncia superior a 42% do total. O principal tipo de utilizao agrcola nessa microbacia com pastagens, em sua maioria em estgio avanado de degradao, devido baixa capacidade de reteno de gua no solo, a baixa fertilidade e o baixo nvel de utilizao de insumos e prticas de conservao de solos na rea.

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Equipe multidisciplinar: Ademir Hugo Zimmer, CNPGC; Armindo Neivo Kichel, CNPGC; Bela Grof; Carlos Maurcio Soares de Andrade; Celso Dornelas Fernandes, CNPGC; Francisco Assis Rolim Pereira; Haroldo Pires Queiroz, CNPGC; Hortncia Maria Abranches Purcino; Jaqueline Rosemeire Verzignassi, CNPGC; Jos Alexandre Agiova da Costa, CNPGC; Jos Marcelino Sobrinho (in memorian); Jos Marques da Silva, CNPGC; Jos Raul Valrio, CNPGC; Lenidas da Costa Schalcher Valle; Manuel Cludio Motta Macedo, CNPGC; Maria Jos Dvila Charchar; Maria do Socorro Bona Nascimento; Marta Pereira da Silva; Rosngela Maria Simeo Resende; Roza Maria Shunke. Histrico e descrio da cultivar. Principais atributos do estilosantes-campo-grande. Fixao biolgica de nitrognio e valor nutritivo. Desempenho animal. Ssutentabilidade de sistemas. Adaptao ao clima. Exigncia de solo e adubao. Estabelecimento do estilosantes-campo-grande. Preparo da rea para semeadura. Preparo mnimo ou plantio direto. Semeadura. Manejo de plantas daninhas nas pastagens consorciadas com o estilosantes-campo-grande. Manejo do pastejo para o estabelecimento do consrcio. Manejo da pastagem visando persistncia do consrcio. Pragas. Doenas. Outros usos do estilosantes-campo-grande. Uso correto do estilosantes-campo-grande.

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Em comparao adubao convencional da cultura da banana, trs doses de lodo de esgoto (9, 18 e 36 t ha-1 ) baseadas na necessidade de nitrognio pelas plantas, foram aplicadas na poca de plantio de bananeiras do cultivar Grande Naine, avaliando-se desenvolvimento de plantas, produtividade e teores de nutrientes e metais pesados em frutas e solo at a primeira produo. As bananeiras tiveram crescimento semelhante em todos os tratamentos e a produtividade na menor dose de lodo superou a testemunha em 4,5 t ha-1 . Em todos os tratamentos, as frutas e o solo apresentaram teores de metais pesados abaixo dos limites mximos permitidos, exceto para o cromo em frutas. Considerou-se a dose de 9 toneladas de lodo de esgoto por hectare como a melhor, do ponto de vista econmico e ambiental.

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A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical instituiu h poucos anos atrs, os ?Dias dos Produtos? pesquisados pelo Centro. A data escolhida para a comemorao do ?Dia do Abacaxi? foi 04 de novembro. Isso porque foi nessa data que o navegador genovs, Cristvo Colombo, em uma de suas histricas viagens, aportou na ilha de Guadalupe, e l encontrou o abacaxi sendo cultivado pelos nativos. Impressionado pela beleza e forma da planta, pelo aroma e sabor do fruto, coletou alguns exemplares e os levou para a Europa, onde esse fruto teve grande aceitao. Em 2007, a comemorao do ?Dia do Abacaxi? foi adiada e ocorreu no dia 10/12/2007 tarde, e tambm teve uma programao diferente, da qual constou, alm da confraternizao informal de praxe, uma sesso tcnica composta de um painel. Nesse painel foram apresentadas quatro palestras referentes a alguns dos impactos e avanos obtidos pela Equipe Tcnica de Abacaxi /ETA, da Unidade, ao longo de sua existncia. Os temas das palestras versaram sobre o VI Simpsio Internacional de Abacaxi (pela primeira vez realizado no continente sulamericano e, mais especificamente, no Brasil); fitossanidade (fusariose) e produo integrada (com destaque para o Tocantins); melhoramento gentico (hbridos resistentes e herana da resistncia); usos alternativos do abacaxi (como ornamental, flor de corte, de vaso e de jardim); e aspectos econmicos e de mercado (peso mdio do fruto brasileiro e posio do Brasil no mercado internacional). As palestras foram apresentadas, respectivamente, pelos pesquisadores Domingo Haroldo Reinhardt (coordenador do simpsio), Aristteles Pires de Matos, Jos Renato Santos Cabral, Janay dos Santos-Serejo, Fernanda Vidigal Duarte Souza e Clvis Oliveira de Almeida.

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2002

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2002

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Diagnstico do Meio Fsico da Bacia do Rio do Imb (BHRI) - RJ, a partir da integrao da base cartogrfica e dos dados digitais de mapeamentos temticos do meio fsico (clima, recursos hdricos, geologia, geomorfologia, solos e uso e ocupao das terras) na escala 1:250.000.